segunda-feira, 28 de maio de 2012

a terra


Porque é que a terra se chama planeta azul? Porque a terra tem mais água do que terra.Como-se amostra na imagem de cima.

Carta europeia da água


 
Carta Europeia da Água

Proclamada pelo Conselho da Europa em Maio de 1968

O que diz a Carta da Água:
O que significa, «trocado em miúdos»:
1. Não há vida sem água. A água é um bem precioso indispensável a todas as actividades humanas. Sem água não há vida. Sem água, as plantas não crescem e os animais e as pessoas não sobrevivem.
2. Os recursos hídricos não são inesgotáveis. É necessário preservá-los, controlá-los e, se possível, aumentá-los. A água vai sendo menos do que a que seria precisa porque se desperdiça muito. Temos de ter atenção a isso e fazer com se poupe e se cuide da que há. 
3. Alterar a qualidade da água é prejudicar a vida do Homem e dos outros seres vivos que dela dependem. Contaminar e poluir a água pode matar ou causar doenças a pessoas, animais e plantas.
4. A qualidade da água deve ser mantida em níveis adaptados às utilizações e, em especial, satisfazer as exigências da saúde pública. Deve-se garantir que a água tem a qualidade necessária para aquilo para que é usada. 
5. Quando a água, após ser utilizada, volta ao meio natural, não deve comprometer as utilizações que dela serão feitas posteriormente. A água que usamos, quando volta à Natureza, não deve ir poluída ou contaminada.
6. A manutenção de uma cobertura vegetal apropriada, de preferência florestal, é essencial para a conservação dos recursos hídricos. É fundamental haver florestas e matas para que se conserve melhor a água. 
7. Os recursos hídricos devem ser objecto de um inventário. Deve-se saber onde há água (nascentes, rios, lagos, etc.) e qual é a sua qualidade.
8. A eficiente gestão da água deve ser objecto de planos definidos pelas autoridades competentes. Quem manda deve ter bons planos para cuidar bem da água. 
9. A salvaguarda da água implica um esforço muito grande de investigação científica, de formação técnica de especialistas e de informação pública. É preciso haver cientistas e técnicos que estudem as questões da água e que depois informem as pessoas para que procedam bem.
10. A água é um património comum cujo valor deve ser reconhecido por todos. Cada um tem o dever de a economizar e de a utilizar com cuidado. Devemos dar valor à água pois sem ela não há vida. Devemos poupar água e utilizá-la com bom senso. 
11. A gestão dos recursos hídricos deve inserir-se no âmbito da bacia hidrográfica natural e não no das fronteiras administrativas e políticas. As questões da água devem ter a ver com a Natureza e não com as fronteiras dos países e com a política. 
12. A água não tem fronteiras. É um bem comum que impõe uma cooperação internacional.
A água é de todos e todos os países e pessoas devem cuidar da água juntos.
 
Carta Europeia da Água

A Carta Europeia da Água surge no sentido de dar resposta a um dos grandes problemas que atualmente preocupam a Humanidade: a necessidade de água doce face ao aumento das populações, contaminação dos recursos hídricos e alterações climáticas. Esta preocupação levou o Conselho da Europa a proclamar, no dia 6 de maio de 1968, em Estrasburgo, a designada Carta Europeia da Água. Esta assenta em 12 pontos.
Sendo o Terra conhecida como o planeta Azul, já que as águas dos oceanos cobrem mais de 70% da sua superfície, e também porque desempenham um papel primordial na sobrevivência de praticamente todas as espécies existentes, a Carta Europeia da Água procura combater os principais problemas associados a sua utilização. Esta carta foi proclamada pelo Conselho da Europa no dia 6 de maio de 1968, em Estrasburgo, e assenta em 12 pontos:

1. Não vida sem água. A água é um bem precioso indispensável a todas as atividades humanas.
2. Os recursos de águas doces não são inesgotáveis. É indispensável preservá-los, administrá-los e, se possível, aumentá-los.
3. Alterar a qualidade da água é prejudicar a vida do Homem e dos outros seres vivos que dela dependem.
4. A qualidade da água deve ser mantida a níveis adaptados à utilização a que está prevista e deve, designadamente, satisfazer as exigências da saúde pública.
5. Quando a água, depois de utilizada, volta ao meio natural, não deve comprometer as utilizações ulteriores que dela se farão, quer públicas, quer privadas.
6. A manutenção de uma cobertura florestal adequada, de preferência florestal, é essencial para a conservação dos recursos de água.
7. Os recursos aquíferos devem ser inventariados.
8. A boa gestão da água deve ser objeto de um plano promulgado pelas autoridades competentes.
9. A salvaguarda da água implica um esforço crescente de investigação, formação de especialistas e de informação pública.
10. A água é um património comum, cujo valor dever ser reconhecido por todos. Cada um tem o dever de a economizar e de a utilizar com cuidado.
11. A gestão dos recursos de água deve inscrever-se no quadro da bacia natural, de preferência a ser inserida no das fronteiras administrativas e políticas.
12. A água não tem fronteiras. É um recurso comum que necessita de uma cooperação internacional.

Diversidade nas plantas - a morfologia das plantas com flor e sem flor






Na Terra existe uma grande diversidade de plantas: altas, pequenas, bonitas, coloridas, perfumadas, etc. Para conheceres o planeta onde vives terás que avaliar a explosão de cor e de vida que nos rodeia através da fascinante riqueza de formas, tamanhos e utilidades que a vida vegetal apresenta em qualquer parte da Terra.

  • Influência da temperatura
  • Influência da humidade
  • Influência da luz.
.Descrição de uma planta:Girassol

Cultivo

Tratos Culturais

Resume-se em capinas com o "Planet" todas as vezes que as ervas daninhas invadam o terreno, sobretudo no período do crescimento da planta.

É indispensável amontoar terra em torno da planta, que é muito sujeita ação dos ventos.
Desbaste
Procede-se quando as plantas atinjam de 10 a 30cm de altura, mantendo-se apenas um planta por cova.

Plantio

Épocas
De setembro a outubro constituem a melhor época. O plantio entre fevereiro e março, não apresenta inconveniente, desde que não falte umidade.
Espaçamento
Entre as linhas, 100 a 130 cm e entre as plantas de 30 a 40 cm.
Sementes
Para o plantio nas distâncias recomendadas são necessários de 12 a 15 kg de sementes por hectare.
Semeadura
Feitos os sulcos, semeia-se de 3 a 5 sementes por cova. Para o plantio pode-se empregar a semeadeira com uma chapa de que deve ter a metade dos furos existentes na chapa usada para semear milho.

Solo

Características
Os terrenos para a cultura do girassol devem ser férteis e profundos, bem drenados, não muito inchados, de textura média.
RotaçãoA rotação beneficia o terreno e contribui para diminuir o aparecimento de moléstias. Recomenda-se a rotação com culturas que foram bem adubadas anteriormente.
Preparo
O terreno deve ser cuidadosamente preparado, fazendo-se a última gradeação pouco antes do plantio.

Colheita

Na cultura do girassol, a colheita é uma das práticas que requer cuidados, principalmente porque os seus frutos, quando maduros, são muito apreciados pelos pássaros, que reduzem sensivelmente o rendimento.

O momento da colheita varia de acordo com a época em que se tenha realizado o plantio. Geralmente ela se efetua entre os meses de fevereiro e março.

Em geral, depois de 4 ou 5 meses, pode-se colher o girassol e o momento de se fazê-lo é quando os grãos já tiverem saído do seu estado leitoso, estando maduro e não completamente seco.

Se esperar que eles fiquem bem secos, arrisca-se a ter perdas, porque então as sementes se desprendem com relativa facilidade, caindo ao solo.

A colheita mecânica torna possível a obtenção de óleo de custo baixo. Não obstante a sua economia, este tipo de colheita exige um terreno plano e cultivo de variedades de maturação uniforme.

Na colheita manual, o processo mais usado consiste em separar da planta o disco floral, com um golpe de facão na haste, bem próximo à inserção daquele. Transportam-se os discos florais para os terreiros, onde são deixados ao sol, estendidos em camadas finas para secarem e soltarem os grãos. Se estenderem os discos em camadas grossas, pode  dificultar a secagem, ocasionando a fermentação com prejuízo da qualidade do óleo contido nas sementes.

Uma colheita que vem sendo bastante usada, principalmente entre aqueles que não têm terreiros disponíveis, é aquela que é feita quando as sementes se apresentam bem granadas, maduras, porém não completamente, secas. Nesse ponto, com um facão bem afiado, faz-se dois cortes, um quase rente ao disco e outro mais abaixo, em forma de bizél, a um metro de altura do solo. O disco é cravado na haste, com a face que encerra as sementes voltadas para baixo, deixando-se nesta posição durante 10 ou 12 dias, enquanto se completa a maturação das sementes. Com este processo evitam-se as perdas pelos estragos dos pássaros e das chuvas.

O benefício do disco floral, quando convenientemente seco ao sol, também poderá ser feito através das abanadeiras de arroz, que executam ótimo serviço.

Por ventilação a mucilagem seca é separada das sementes, que são recolhidas perfeitamente limpas.

Generalidades

Aplicações

As sementes de girassol têm várias aplicações, destacando-se principalmente a fabricação de azeite comestível, de qualidades semelhantes às de outros que são empregados na culinária, ainda com as vantagens de não congelar em baixas temperaturas e ser de fácil conservação. A torta dos resíduos que sobram da extração do azeite é rica em proteínas, sendo adotada com êxito na alimentação das vacas leiteiras e engorda de porcos. Em vários países, essa planta é também utilizada na alimentação de rebanhos, sob a forma de forragem ensilada, sendo feita a colheita, nesse caso, na época em que as flores começam a secar. As sementes são igualmente empregadas, mesmo em São Paulo, na alimentação de aves e pássaros, em grãos ou triturados e misturados com outros produtos que compõem as rações balanceadas.
O óleo de girassol tem sido indicado pelos médicos na dieta do colesterol, que é o responsável pelas doenças coronárias.

Pragas e Moléstias

Pragas
Poucas são as pragas e moléstias que atacam o girassol. A praga que pode reduzir grandemente a produção é o nematóide (verme), o qual vive no solo e se localiza nas raízes, produzindo engrossamento irregular e prejudicando o desenvolvimento da planta. Também a "lagarta preta" que vive aglomerada destruindo todas as folhas, e o "besouro" que ataca os grãos durante a maturação são pragas que incidem sobre a cultura.

Moléstias
Dentre as moléstias, cita-se a "mancha da folha", a "podridão do colo" e a "ferrugem", sendo esta última a que pode ocasionar o fracasso total da cultura.

A única maneira de evitar a ferrugem é usar no plantio, sementes de variedades resistentes a este fungo. Um meio de controle consiste na rotação de cultura.